Friday, September 18, 2009

Lula dice que le paises ric es culpabile pro le crise economic mundial.


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Le presidente del Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, criticava durmente le “paises ric”, le G8, e altere organisationes international, e blasmava le governamentos de paises disveloppate pro le crise economic mundial.

“Le governamentos de paises ric es culpabile pro le crise proque illos non se preoccupava con le regulation del mercato”, insiste le presidente brasilian.

Lula se ha positionate como un specie de portavoce informal pro le paises in disveloppamento desde le comenciamento del crise. Ille ha continuemente defendite lo que ille crede es le interesses del povres in locos como le America latin, Africa, e Asia, exigente cambios in le systema financiari global.

Le governamentos del paises ric, diceva Lula, “sapeva dar opiniones sur toto in le economias del paises disveloppante. Nunc, quando un mal de stomacho les afflige, le paises ric non sape como ager.”

Su criticismos esseva dirigite a institutiones economic international: “Le FMI non habeva un remedio. Le Banca Mundial non habeva un solution. E le governamentos anque non habeva absolutemente ulle ideas!

Secundo le presidente brasilian, paises do G8 es probabilemente absolutemente incapace de presentar solutiones al problemas del economia global.

“Le probalema es que le G8 es un club claudite”, disse Lula. “Desde le perspectiva del discussion del crise economic, io crede que le G8 non ha legitimatitate.”

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, criticou duramente os “países ricos”, o G8 e outros organismos internacionais, e responsabilizou os governos de países desenvolvidos pela crise econômica mundial.

“Os governos dos países ricos são os culpados pela crise por que não cuidaram da regulamentação do mercado”, insiste o presidente brasileiro.

Lula se posicionou como uma espécie de porta-voz informal dos países em desenvolvimento desde o começo da crise. Ele vem defendendo o que acredita ser os interesses dos pobres em lugares como América Latina, África e Ásia, pedindo mudanças no sistema financeiro global.

Os governos dos países ricos, disse Lula “sabiam como dar palpite em tudo sobre a economia dos países em desenvolvimento. Agora, quando a dor de barriga aconteceu com eles, os países ricos não sabem como agir”.

Suas críticas também foram dirigidas a instituições econômicas internacionais: “O FMI não tinha solução e não tinha resposta. O Banco Mundial não tinha resposta. E os governos também não tinham absolutamente nenhumas idéias!”

Segundo o presidente brasileiro, os países do G8 são provavelmente absolutamente incapazes de apresentar soluções para os problemas da economia global.

“O problema é que o G8 é um clube fechado”, disse Lula. “Do ponto de vista da discussão da crise econômica, acho que o G8 não tem legitimidade.”

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The president of Brazil, Luiz Inácio Lula da Silva, slammed “the rich countries”, the G8, and other international bodies, and blamed the governments of developed countries for the global economic crisis.

“Governments of rich countries are to blame for the crisis for not taking care of regulating the rules of the market,” the Brazilian president insists.

Lula has positioned himself as a kind of informal spokesman for the developing countries since the crisis began. He has defended what he believes to be the interests of the poor in places like Latin America, Africa, and Asia, calling for changes in the global financial system.

The governments of rich countries, said Lula, “knew how to give opinions about everything on the economies of developing countries. Now that a stomach ache has hit them, the rich countries don’t know how to act.”

His criticisms were also directed at international economic institutions, "The IMF had no solution and had no answer. The World Bank had no answer. And the governments also had absolutely no ideas!”

According to the Brazilian president, the G8 countries are probably absolutely incapable of coming up with solutions to the problems of the global economy.

“The problem is that the G-8 is a closed club. From the standpoint of discussing the economic crisis, I think the G8 has no legitimacy.”

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