Monday, December 15, 2008

Non essaya a testar Obama, dice Gates al inimicos del Statos Unite.


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Le secretario de defensa del Statos Unite, Robert Gates, allertava le inimicos del pais a non essayer a testar le governamento de Barack Obama al initio de su mandato, dicente que le equipa de securitate del nove presidente essera preparate pro defender le interesses national American desde le prime momento de su administration.

Gates anque affirmava que le securitate del Oriente Medie e in le Golfo continuara a esser un question prioritari pro le governamento american.

Le declarationes esseva facite in un foro de securitate regional in Bahrein, organisate per le Instituto International pro Studios Strategic, con le presentia de representantes de 25 paises.

Concernente Iran, Gates negava que le Statos Unite sta a cercar un cambio de regime in le pais, ma ille diceva que ille vole vider "un cambio in politicas e un cambio de comportamento".

Gates, qui es un ex-agente del CIA, le servicio de intelligentia American, diceva al representantes reunite in le foro que "Ulle persona qui pensa que le proxime menses presentara opportunitates pro testar le nove administration es completemente decipite."

"Le presidente Obama e su equipa de securitate national, io includite, essera preparate pro defender le intereses del Statos Unite e de nostre amicos e alliatos desde le prime momento del administration de Obama, que comenciara le 20 de januario.

Le vice presidente de Obama, le senator Joe Biden, diceva durante le campania que il haberea tentativas de testar le nove presidente con un crise international al initio de su mandato, del mesme maniera como le presidente John F. Kennedy esseva testate con le crise del missiles de Cuba.

Desde que ille deveniva secretario de defensa in 2006, Gates ganiava appoio inter democratas e republicanos a causa de su forma de conducer le operation de invio de truppas extra pro adjudar in le securitate de Iraq e recipeva elogios pro le reduction del violentia in le pais.

Ille anque visitava Afghanistan, ubi ille promitteva plus truppos e ressources durante que le Statos Unite reduce su presentia in Iraq.

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'Não tentem testar Obama', diz Gates a inimigos dos EUA.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, alertou os inimigos do país para que não tentem testar o governo de Barack Obama no início de seu mandato, dizendo que a equipe de segurança do novo presidente estará pronta para defender os interesses nacionais americanos a partir do momento em que Obama assumir o poder.

Gates também afirmou que a segurança no Oriente Médio e no Golfo continuará sendo uma questão prioritária para o governo americano.

As declarações foram feitas em um fórum de segurança regional no Barein, organizado pelo Instituto Internacional para Estudos Estratégicos, com a presença de representantes de 25 países.

Sobre o Irã, Gates negou que os Estados Unidos estejam buscando uma mudança de regime no país, mas disse que quer ver "uma mudança em políticas e uma mudança de comportamento".

Gates, que é ex-agente da CIA, o serviço de inteligência americano, disse aos representantes reunidos no fórum que "Qualquer um que pensa que os próximos meses trariam oportunidades para testar a nova administração está redondamente enganado."

"O presidente Obama e seu time de segurança nacional, eu incluído, estará pronto para defender os interesses dos Estados Unidos e de nossos amigos e aliados a partir do momento em que ele assumir o poder no dia 20 de janeiro."

O vice-presidente de Obama, o senador Joe Biden, disse durante a campanha que haveria tentativas de testar o novo presidente com uma crise internacional no início de seu mandato, da mesma forma como o presidente John F. Kennedy foi testado com a crise dos mísseis de Cuba.

Desde que se tornou secretário da Defesa em 2006, Gates conquistou apoio entre democratas e republicanos pela forma como conduziu a operação de envio de tropas extras para ajudar na segurança do Iraque e recebeu elogios pela redução da violência no país.

Ele também visitou o Afeganistão onde prometeu mais tropas e recursos à medida que os Estados Unidos reduzem sua presença no Iraque.

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Don't try to test Obama, Gates says to the enemies of the United States.

The secretary of defense of the United States, Robert Gates, alerted the enemies of the United States to avoid trying to test the government of Barack Obama at the beginning of his term, saying that the security team of the new president will be prepared to defend American national interests from the very beginning of his administration.

Gates also affirmed that the security of the Middle East and the Golf will continue to be a high priority for the American government.

The declarations were made in a regional security forum in Bahrein, organized by the International Institute for Strategic Studies, with representatives of twenty-five countries in attendance.

Regarding Iran, Gates denied that the United States is working toward a change of regime in the country, but he said that he wants to see "a change in policies and a change in behavior."

Gates, who is an ex-agent of the CIA, the American intelligence service, said to the representatives gathered in the forum that "anyone who believes that the next months will present opportunities to test the new administration is completely delulded."

"President Obama and his national-security team, including me, will be prepared to defend the interests of the United States and our friends and allies from the first moment of Obama's administration, which will start January 20.

Obama's vice president, Senator Joe Biden, said during the campaign that there would be attempts to test the new president with an international crisis at the beginning of his administration, in the same way thet President John F. Kennedy was tested with the Cuban missile crisis.

From the time that he became secretary of defense in 2006, Gates won support among Democrats and Republicans because of the way he sent extra troops to improve security in Iraq and was praised for the reduction of violence in the country.

He also visited Afghanistan, where he promised more troops and resources as the United States reduces its presence in Iraq.


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